Segunda infância e a Educação Física
Características
Para GALLAHUE (2005) o período da segunda infância ou também conhecida como simplesmente infância é entre 02 a 10 anos de idade, segundo a idade cronológica, (de 02 a 03 anos é um período de aprendizagem; de 03 05 anos é a infância precoce e 06 a 10 anos é a infância intermediaria / avançada), porém essa não é a única forma de avaliá-los, pois existem outros pontos de vista, como por exemplo, o COLE (2004) a 2ª infância inicia a partir do 06 anos e vão até os 10 anos.
Para GALLAHUE (2005) o período da segunda infância ou também conhecida como simplesmente infância é entre 02 a 10 anos de idade, segundo a idade cronológica, (de 02 a 03 anos é um período de aprendizagem; de 03 05 anos é a infância precoce e 06 a 10 anos é a infância intermediaria / avançada), porém essa não é a única forma de avaliá-los, pois existem outros pontos de vista, como por exemplo, o COLE (2004) a 2ª infância inicia a partir do 06 anos e vão até os 10 anos.
Esse é um período de ajustes no corpo, pois acabou de sair do período da primeira infância onde o seu crescimento foi de forma acelerada, agora esse momento é um crescimento constate, porém mais lento e contínuo, é um período que também a perda do tecido adiposo, onde começa a aparência magra, perdendo aspectos físico de um bebê e já ganhado uma característica mais de criança, a região peitoral fica maior devido ao crescimento do pulmão e do coração e o estomago diminui. Os meninos têm mais massa muscular que as meninas e são mais altos até os 10 anos.
Nessa fase é muito importante ter um acompanhamento médico, por exemplo, no caso da Tireoide, seu excesso ou ausência pode prejudicar no nível de desenvolvimento e crescimento da criança.
O córtex cerebral com 03 anos já esta 75% do peso adulto e somente com 04 anos que sua formação está completa, e esse crescimento por volta de 6 a 8 anos impacta diretamente no desenvolvimento motor da criança e cognitivo, pois essa região do cérebro que é responsável pelo desenvolvimento motor.
Esse desenvolvimento motor é dividido em várias fases, mais especificamente na segunda infância ela transita entre as Fases: movimento fundamental e movimentos especializados.
O córtex cerebral com 03 anos já esta 75% do peso adulto e somente com 04 anos que sua formação está completa, e esse crescimento por volta de 6 a 8 anos impacta diretamente no desenvolvimento motor da criança e cognitivo, pois essa região do cérebro que é responsável pelo desenvolvimento motor.
Esse desenvolvimento motor é dividido em várias fases, mais especificamente na segunda infância ela transita entre as Fases: movimento fundamental e movimentos especializados.
Fase do movimento fundamental
São movimentos básicos como correr, pular arremessa, segurar, andar de forma equilibrada...
"(...) período no qual as crianças pequenas estão ativamente envolvidas nas explorações e na experimentação das atividades motoras de seus corpos”.(GALLAHUE, 2005 p. 59)
São movimentos básicos como correr, pular arremessa, segurar, andar de forma equilibrada...
Essa fase está divida em estágios:
Estagio Inicial (02 anos) - primeiras tentativas das habilidades fundamentais, movimentos com formas limitadas e sem ritmo;
Estágio Elementar (03 a 04 anos) - movimentos com melhor controle com coordenação rítmica, noção para sincronizar tempo e espaço, mas ainda não é preciso, ou é um movimento pequeno ou exagerado;
Estágio Maduro (05 a 06 anos) - os movimentos fundamentais estão mais maduros, eficientes controlados.
Fase de movimentos especializados
"(...) as habilidades estabilizadoras, locomotoras e manipulativas fundamentais são progressivamente refinadas, combinadas e elaboradas para o uso em situações crescentes exigentes". (GALLAHUE, 2005 p. 61).
Essa fase está divida em estágios:
Estágio transitório (07 a 08 anos) - movimentos combinados com mais precisão e controle maior.
Estágio de aplicação (aproximadamente 11 as 13) - O estágio cognitivo é de forma sofisticada e já tem vivências anterior.
Se BEE (2003) afirma que “(...) todo o desenvolvimento é produto de várias formas de interação entre influências internas e externas”. A pratica de atividades físicas se torna algo fundamental para o seu desenvolvimento como um todo para criança, pois conforme apresentei anteriormente a cada fase é acumulado experiências onde facilita o próximo passo e sempre aprimorando cada vez mais.
Esse processo de desenvolvimento já está pré-determinado no ser humano, mas é necessário também ter a intervenção do adulto para estimular a praticar essas habilidades, pois conforme é citado por SCHIMIDT (2001) uma habilidade é adquirida e aprimorada através da pratica onde quanto mais é repetido, melhor o resultado.
Com o desenvolvimento a criança se torna mais forte, mais ágeis o equilíbrio ,melhora, correm mais rápido, jogam bola, aprendem a andar de bicicleta, skate, nadar...
Nessa fase as crianças gostam muito de brincar, isso é o tempo todo, é somente interrompido quando estão fazendo alguma necessidade fisiológica ou quando é imposto alguma coisa por uma pessoa com mais idade a mais que represente autoridade para ela.
Nessa fase as crianças gostam muito de brincar, isso é o tempo todo, é somente interrompido quando estão fazendo alguma necessidade fisiológica ou quando é imposto alguma coisa por uma pessoa com mais idade a mais que represente autoridade para ela.
Com essa informação é mais um ponto positivo para educação física, pois temos que fazer atividades para serem executadas para estimular o desenvolvimento e se essa atividade for de forma lúdica será muito bem aceitas pelas crianças, pois já faz parte de sua rotina.
Para PIAGET (1982) a segunda infância é a fase do pensamento concreto, neste caso não adianta passar uma atividade que trabalhe a imaginação através de sentimento, tem que ser algo tangível. Elas já começam a pensar ações e imaginá-las antes de exultá-las onde é possível pensar por dias lados da mesma situação e esse pensamento é de forma organizada e tem uma lógica. A atividade tem ser simbólica e algo para ele resolver, pois assim estimular aprender algo novo.
Para Erick Erickson a segunda infância está na fase entre “Produtividade Vs. Inferioridade” é a fase onde fica a maior parte do tempo da escola então ela terá que começar a produzir, o apoio do adulto é fundamental para formação da personalidade de criança, que neste caso o ideal é reconhecer e incentivar a cada vez mais produzir, sempre de maneira muito positiva, mas quando o adulto não dá importância, não presta atenção, ou até mesmo faz pouco caso, isso faz que a criança torne inferior perante a outras, consequentemente ficara ansiosa, tímida com baixa auto-estima...
Resumindo, isso vai impactar negativamente em sua personalidade que está sendo formada.
Então neste caso é interessante fazer atividades que todos se integrem e participem, pois essa é uma fase muito propensa à pessoa desenvolver sentimentos de inferioridade, devido à exclusão nos grupos, então essa atividade tem que ressaltar que todos têm a mesma possibilidade e chances.
A atividade não pode ter excesso de demonstração, pois assim não vamos limitar a imaginação do aluno conforme MATTOS & NEIRA (1999) citado por GIMENEZ & UGINOWITSCH e neste mesmo artigo é afirmado que nesta fase tem que ser atividade com regras, pois isso irá estimulá-las.
Para PIAGET (1982) a segunda infância é a fase do pensamento concreto, neste caso não adianta passar uma atividade que trabalhe a imaginação através de sentimento, tem que ser algo tangível. Elas já começam a pensar ações e imaginá-las antes de exultá-las onde é possível pensar por dias lados da mesma situação e esse pensamento é de forma organizada e tem uma lógica. A atividade tem ser simbólica e algo para ele resolver, pois assim estimular aprender algo novo.
Para Erick Erickson a segunda infância está na fase entre “Produtividade Vs. Inferioridade” é a fase onde fica a maior parte do tempo da escola então ela terá que começar a produzir, o apoio do adulto é fundamental para formação da personalidade de criança, que neste caso o ideal é reconhecer e incentivar a cada vez mais produzir, sempre de maneira muito positiva, mas quando o adulto não dá importância, não presta atenção, ou até mesmo faz pouco caso, isso faz que a criança torne inferior perante a outras, consequentemente ficara ansiosa, tímida com baixa auto-estima...
Resumindo, isso vai impactar negativamente em sua personalidade que está sendo formada.
Então neste caso é interessante fazer atividades que todos se integrem e participem, pois essa é uma fase muito propensa à pessoa desenvolver sentimentos de inferioridade, devido à exclusão nos grupos, então essa atividade tem que ressaltar que todos têm a mesma possibilidade e chances.
A atividade não pode ter excesso de demonstração, pois assim não vamos limitar a imaginação do aluno conforme MATTOS & NEIRA (1999) citado por GIMENEZ & UGINOWITSCH e neste mesmo artigo é afirmado que nesta fase tem que ser atividade com regras, pois isso irá estimulá-las.
Gostam muito de regras, então suas brincadeiras na maioria das vezes é através de jogos com regras e essas mesmas têm que ser respeitas e combinadas antes de iniciar o jogo. Geralmente após iniciar o jogo as regras até os 09 anos são inflexíveis, ou seja, não pode haver mudanças, pois quem a quebra é considerada como “roubo”. Como é um jogo que contem regras o objetivo sempre é uma competição e vencer, o que indica que o egocentrismo já está deixando sobre a sua personalidade. Essas brincadeiras duram até haver motivação, ou seja, pode dura por varias horas seguida, o que é interessante, pois indicam já estão começando a conviver com os outros a ponto de equilibrar os seus desejos imediatos para ter uma boa convivência e que já está respeitando as regras.
Segundo o artigo “Iniciação esportiva para a segunda infância” Infelizmente hoje é casa vez mais comum os pais colocarem os filhos para aprender uma atividade física, pensando que irá fazer o bem para criança.Porém o seu maior erro é colocá-los a um local que ensine uma pratica esportiva, pois o exercício físico é sistemático, tirando o senso de criatividade da infância, porque já tem um professor líder ditando todas as regras e tudo que é imposto não são prazerosas, então as crianças vai chegar ao ponto de encarar aquilo como uma obrigação e ter o lúdico e deixar de desenvolver uma parte importante em seu processo, conforme observei no vídeo “a invenção da infância”. A criança precisa do movimento livre para se desenvolver as habilidades motoras, sua forma de socialização com o próximo.
A educação física ideal para essa faixa etária é aquela que é caracterizado como Educação-conteúdo, ou seja, aquele que respeita a característica de cada pessoa, as sua limitações, uma atividade flexível a adaptações e sempre com uma situação problema a resolver
Uma proposta de atividade física para essa faixa etária de acordo com que estou aprendendo neste semestre...
Uma proposta de atividade física para essa faixa etária de acordo com que estou aprendendo neste semestre...
A idéia central é fazer uma composição coreográfica contemporânea baseada nos elementos da natureza e trabalhar sua corporeidade, pluraridade cultural juntamente com o surrealismo.
Para isso vou montar um plano de aula dividido em bloco de construção durante 3 dias alternados de aula para chegar ao produto final baseado um uma aula construtivista segundo a visão de João Batista Freire.
Para isso vou montar um plano de aula dividido em bloco de construção durante 3 dias alternados de aula para chegar ao produto final baseado um uma aula construtivista segundo a visão de João Batista Freire.
"(...) falar em corporeidade é falar do existente do ser que interage no e com o mundo, consigo mesmo e com os outros. E optar por concretizar os pensamentos ou mais precisamente, corporifica ser pensante". (MOREIRA, 1998 p. 143)
1º dia de aula
- 1º momento: Fazer um circulo na sala, para que todos possam ter uma visão do outro e conversar com a turma de aprendizes e perguntado o que acontece no verão e no inverno, como fica o tempo, o que eles gostam de fazer... E sempre vou anotando os pontos interessantes da conversa e vou estimulando a todos responderem.
Meu objetivo é conhecer a turma e juntar informação para o próximo passo da aula.
- 1º momento: Fazer um circulo na sala, para que todos possam ter uma visão do outro e conversar com a turma de aprendizes e perguntado o que acontece no verão e no inverno, como fica o tempo, o que eles gostam de fazer... E sempre vou anotando os pontos interessantes da conversa e vou estimulando a todos responderem.
Meu objetivo é conhecer a turma e juntar informação para o próximo passo da aula.
- 2º momento: Disponibilizar revista e tesouras sem pontas para que os mesmo façam recortes de imagens que significam sobre o verão e o inverno, ou seja, tudo que foi conversado em aula. Ao final da aula todos vão me entregar os recordes onde irei guardá-los até a próxima aula.
2º dia de aula
- 1º momento: Será comentado rapidamente sobre a aula passada com base nas minhas anotações e em seguida vou apresentar uma cartolina e explicar sobre o painel verão e inverno. Vou entregar os recortes misturados para separarem o que sobre o inverno e o verão e vou disponibilizar tubos de colas para que possam fazer a colagem, para que possa ser exposto na sala. O objetivo é para que eles possam ter maior clareza do que eles mesmos acham sobre o assunto e também para trabalhar a memória, pois muitos vão tentar procurar as figuras que recortou na aula anterior,
- 2º momento: Vou perguntar com base nas figuras como faz a chuva o vento, o mar..., ou sejam para ele representarem o que acabaram de fazer. Meu objetivo neste momento é começar a estimular possibilidades de movimentos.
- 3º momento: Vou separar pequenos grupos de 4 pessoas para eles elaborar uma pequena coreografia de em média 2 minutos sobre o painel. A regra é que tenham elementos da natureza e não terá música, ou seja, vou estimulá-los a cantar e usar sons do corpo. O objetivo é a traço de experiências e a criatividade.
Neste último momento vou filmá-los para que eu possa observar os passos que eles elaboraram.
2º dia de aula
- 1º momento: Será comentado rapidamente sobre a aula passada com base nas minhas anotações e em seguida vou apresentar uma cartolina e explicar sobre o painel verão e inverno. Vou entregar os recortes misturados para separarem o que sobre o inverno e o verão e vou disponibilizar tubos de colas para que possam fazer a colagem, para que possa ser exposto na sala. O objetivo é para que eles possam ter maior clareza do que eles mesmos acham sobre o assunto e também para trabalhar a memória, pois muitos vão tentar procurar as figuras que recortou na aula anterior,
- 2º momento: Vou perguntar com base nas figuras como faz a chuva o vento, o mar..., ou sejam para ele representarem o que acabaram de fazer. Meu objetivo neste momento é começar a estimular possibilidades de movimentos.
- 3º momento: Vou separar pequenos grupos de 4 pessoas para eles elaborar uma pequena coreografia de em média 2 minutos sobre o painel. A regra é que tenham elementos da natureza e não terá música, ou seja, vou estimulá-los a cantar e usar sons do corpo. O objetivo é a traço de experiências e a criatividade.
Neste último momento vou filmá-los para que eu possa observar os passos que eles elaboraram.
3º dia de aula
- 1º momento: O painel será novamente abordado, mas agora trarei música instrumental e uma pequena coreografia de dança contemporânea baseado nos passos que eles apresentaram na aula anterior, pois assim vou respeitar a limitação de cada um, vou valorizar o que eles criaram, e todos participaram na construção dessa aula, inclusive eu no momento que trouxe materiais, estimulei nas conversas.
- 2º momento: Farei novamente um circulo na sala com todos sentados no chão para que seja levantada uma discussão sobre o que foi feito durante as aulas e o que entendeu da proposta e se teve alguma dificuldade ou não durante o processo.
- 1º momento: O painel será novamente abordado, mas agora trarei música instrumental e uma pequena coreografia de dança contemporânea baseado nos passos que eles apresentaram na aula anterior, pois assim vou respeitar a limitação de cada um, vou valorizar o que eles criaram, e todos participaram na construção dessa aula, inclusive eu no momento que trouxe materiais, estimulei nas conversas.
- 2º momento: Farei novamente um circulo na sala com todos sentados no chão para que seja levantada uma discussão sobre o que foi feito durante as aulas e o que entendeu da proposta e se teve alguma dificuldade ou não durante o processo.
Objetivos sobre a metodologia de ensino
A principio a atividade vai trabalhar dentro do processo de informaçã cognitiva para que a aprtir do 2º dia de aula seja trabalhado para encaminhar o processo de de assimilação devido as mimicas, recortes... Segundo a escala de FITTS e POSNER, 1967 cidato por SCHIMIDT, 2001.
A principio a atividade vai trabalhar dentro do processo de informaçã cognitiva para que a aprtir do 2º dia de aula seja trabalhado para encaminhar o processo de de assimilação devido as mimicas, recortes... Segundo a escala de FITTS e POSNER, 1967 cidato por SCHIMIDT, 2001.
A pratica sera de forma randômica, pois serão diversas atividades e movimentos sem repetindo o mesmo movimentos.
A metodologia será atraves de demosntração visual, ou seja, recortes de revistas, painel, demostração de mimicas dos outros colegas da mesma turma.
Referências
BEE, Helen A criança em desenvolvimento. 9ª ed. Porto Alegre: Artemed, 2003. 612p.
A metodologia será atraves de demosntração visual, ou seja, recortes de revistas, painel, demostração de mimicas dos outros colegas da mesma turma.
Referências
BEE, Helen A criança em desenvolvimento. 9ª ed. Porto Alegre: Artemed, 2003. 612p.
GALLAHEU, David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3ªed. São Paulo: Prhorte, 2005. 585p.
SCHMIDT, Richard A. Aprendizagem e perfornance motora: uma abordagem da aprendizagembaseda no problema. 2ª ed. Porto Alegre: Artemed Editotra, 2001
ERIKSON, Erik H. Infância e sociedade. 2ªed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. 404p.
RODRIGUES, Maria. Manual teórico-pratico de educação física infantil. 5ª ed. São Paulo: Ícone Editora, 1989.
COLE, Michael. O desenvolvimento da criança e do adolescente. 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 800 p.
RODRIGUES, Maria. Manual teórico-pratico de educação física infantil. 5ª ed. São Paulo: Ícone Editora, 1989.
COLE, Michael. O desenvolvimento da criança e do adolescente. 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 800 p.
GIMENEZ, Roberto & URINOWITSCH, Herbet. Iniciação esportiva para a segunda infância. ConSCIENTIAE SAÚDE. Rev. Cient., UNINOVE - São Paulo. V. 1 : 53-60
http://portal.uninove.br/marketing/cope/pdfs_revistas/conscientiae_saude/csaude_v1/cnsv1_robertohebert.pdf
e no site: Portas Curtas Petrobras
A invenção da infância http://www.portacurtas.com.br/Filme.asp?Cod=672
http://portal.uninove.br/marketing/cope/pdfs_revistas/conscientiae_saude/csaude_v1/cnsv1_robertohebert.pdf
e no site: Portas Curtas Petrobras
A invenção da infância http://www.portacurtas.com.br/Filme.asp?Cod=672
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